sexta-feira, 13 de junho de 2008



Perceba, meu amigo, quando você abre a porta dos bares, ninguém olha para você. Ou me diga: você é requisitado e procurado por todos? Ah, conte outra! O bar é cheio demais... Cada copo esvaziado é sangue que não circulou durante o dia, e sua presença representa, no mínimo, um coágulo. Páscoa, Sexta-feira santa, Natal, Ano Novo... Os mesmos parceiros de mesa? Perguntam ao menos como foi sua noite? Ah, conte outra!

Eu não sei dizer, mas aquele velho barco que atracou
Não parece estranho para mim
Eu não sei dizer,
mas aquela rua que ontem vi,
Alguma vez já esqteve aqui
e eu já vi tanto nessa vida... eu te digo não esqueço o que vi,
mas aquela rua e o barco estão ali,
no meu sonho, no meu pranto e no meu canto, como estão aqui.
Eu sei que aquele barco um dia vai partir,
por aquela estrada por onde eu vi
e aquele velho poço vai secar quando eu perceber que está na hora
está na hora de ir
E tudo isso que eu vi, um dia não estará mais ali,
mas a velha estrada há de permanecer, há de vir
e eu sei que tudo isso que eu já vi, não passa de sonho
quando eu digo que aquele barco esta ali e parece que acabou,
mas aquelas nevoas lá estão quando eu me dou conta de onde estou
eu percebo o tanto de paixão e ao perceber lá tantos lugares no meu sonho,eu me encontro em paz com o meu eu ... ao me encontrar lá eu em paz deito e choro ao saber que amor você me deu. Ao saber que amor você me deu... sem o seu amor não sou mais eu.

Os mesmos parceiros de mesa, depois disso?

AH, CONTE OUTRA!

2 comentários:

Helo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Sarah disse...

não entendi, nem você!