quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Sarau.



E é folclore que se perde
Que se forma, que se queima
Fantasia, pura, teima
Destes bailes mais vaidosa.

Ah, que pranto que se ergue
Que loucura, que façanha
Gotas muitas, dor tamanha
Das roseiras mais frondosa.

Se é só lenda cor-de-rosa
De grinalda mais formosa
Em apegos carinhosa
Tece verso, canta prosa.

2 comentários:

Evy disse...

Poema do pequeno Gaita ^^

Stephane disse...

Que bonito Matheus. Lembrei dos poucos bailes que frequentei, na minha cidade ainda tem bailes, sarau. Mas se for para se perder essa cultura, que se perca, só não se perca a grinalda... Hehehe.
Bjos.