
Eu sou poeta até em noites sem momento, que se dormem ao sonhar
E abstraindo da loucura que invade o pensamento, eu olho para o céu e vejo o mar.
Eu fui poeta sob um céu deveras esquecido, rodopiando pela imensidão sem fim
Era como se nada tivesse acontecido, o mundo todo chorou dentro de mim.
Eu fui poeta mesmo sem saber amar,mesmo no tempo em que o passado se esqueceu
E precisava descobrir se era água ou ar,ainda que diante do luar só houvesse breu.
Eu sou poeta como solução do risco, e arrisco sempre olhar
O sol se pôr na velha foto e na televisão como se fosse um disco, um disco sempre a rodar.
Sou poeta sem falar, quando sinto calafrios
Quando quero divagar dentro de salões vazios.
Serei poeta para sempre,como ninguém o faria, com intuito de afastar
Toda a monotonia, toda noite, todo dia, qual mais um trovador pelo ar.
5 comentários:
Ficou demais!
Se suas músicas já eram lindas, uma "mescla" delas então nem se fale.
Te amo garotinho!
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Adorei todo o conceito dessa idéia linda, dessa união de todas essas partes tão encantadoras de você :)
"Eu fui poeta sob um céu deveras esquecido, rodopiando pela imensidão sem fim
Era como se nada tivesse acontecido, o mundo todo chorou dentro de mim."
Você me deixa orgulhosa, sabia? ;*
Te amo, Ma.
Que lindo Matheus!
Muito criativa sua idéia,
uma combinação perfeita.
Parabéns!
Você é muito especial.
Ahh é dificil ler esse hahaha
Ficouu ótimo! Como sempre ;]
"...quero divagar dentro de salões vazios"
por algum motivo sempre adorei essa frase! haha
gostei, amô (:
uma otima ideia!
ainda acho que voce devia dizer "sou poeta e musico" hahaha
beijos, amo voce!
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