sábado, 2 de agosto de 2008

O âmbar das noites, as marcas do chão



Porque é noite... e já passou-se o tempo de andar

Sozinho.

É fábula real, é novena de quintal, é a roupa que seca no varal

Ao vento.

Tal qual som, de cascalho quebrando, esmagado por pés

Na chuva.

Porque é noite, e as marcas do chão são cobertas por mar...

Garoa.

Nenhum comentário: