terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dama


Perfume... De qual mais suave essência
Que preenche em transparência
O meu corpo em grande ardência
No sorriso de um olhar.
É cheiro... De corrente em movimento
De ar puro, sentimento
Faz de trilha, acampamento
Da saudade um além-mar.
Aroma... De um fruto mais vistoso
Cujo sumo emana, virtuoso
No odor do peito caloroso
A beleza a se volatizar.
Fragrância... De textura etérea, densa
Me desperta aos olhos a presença
Da suave pele, bela, intensa
Que incendeia ao se fazer tocar.
Perfume... cheiro intrínseco da natureza
Companheiro eterno da grandeza
Atrelado sempre à beleza
Definindo o verbo amar.

5 comentários:

Sarah disse...

de fato, meu comentario nao tinha ido ):

Sarah disse...

haha os olhos (:
eu adorei, meu lindo! voce é simplesmente inacreditavel!
eu te amo muito, viu?
vou guardar com carinho esse poema

Sarah disse...

o ultimo verso especialmente

Celina disse...

oowwwn S2 ;)

Stephane disse...

Muito lindo o poema Matheus.
Parabéns.